O progresso constante da ciência pode proporcionar grandes melhorias na qualidade de vida do ser humano. Hoje é possível diagnosticar as causas de muitos dos problemas de saúde que prejudicam o nosso dia a dia, e com isso encontrar métodos de prevenção ou solução destas condições.
A calvície masculina atinge metade dos homens, de acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS), e atualmente pode ser revertida com técnicas modernas de transplante capilar como a FUE (Follicular Unit Extraction) ou, em português, Extração de Unidades Foliculares.
A alopecia androgenética, nome científico para o tipo mais popular de queda capilar, tem origem genética e é mais frequente em homens. Um dos fatores principais para que ela ocorra é uma alteração nos receptores de hormônio masculino no couro cabeludo.
Segundo a Sociedade Brasileira de Dermatologia, esta reação obstrui o chamado folículo piloso, principalmente nas regiões frontotemporais e o vértice, isto é, o topo da cabeça e as famosas “entradas” acima da testa. Já nas mulheres, a calvície feminina costuma afetar o topo da cabeça, fazendo com que apenas o entorno do couro cabeludo tenha cabelo.
Cada pessoa pode perceber a calvície em uma idade, sendo que homens jovens de 17 anos já podem apresentar os primeiros sintomas e ter a calvície completa aos 23 anos. Portanto, homens adultos na casa dos 20 anos podem iniciar o tratamento capilar, que inclui, muitas vezes, medicamentos específicos até o implante capilar, indicado em casos irreversíveis.
É importante salientar que, apesar de a alopecia androgenética ser mais comum, diversos fatores podem levar à queda capilar. Cabe a um médico especialista avaliar a situação do paciente para reverter a situação, devolvendo os fios e a autoestima!