Cirurgia é alternativa eficaz e mostra resultados naturais e imperceptíveis
Cresce cada dia mais a busca de alternativas para solucionar um caso que atinge boa parte dos homens: a falta da barba. Homens desprovidos de pelos na face procuram por procedimentos estéticos, e o mais eficaz é o transplante de barba. Muitos se perguntam se isso é realmente possível – e, se sim, como funciona essa cirurgia. Assim como o transplante capilar, é possível alcançar o resultado desejado: o sonho de ter barba através de um implante.
Como funciona o implante de barba
O implante de barba é um assunto sério. A exigência para o paciente que deseja realizar a cirurgia é que haja sua própria área doadora – ou seja, que possua pelos em qualquer outra parte do corpo, para serem retirados e em seguida implantados. O couro cabeludo é a região mais utilizada para os implantes de barba. A idade mínima, por sua vez, é de 20 anos de idade – sendo a maior procura a partir dos 25 até os 65.
Existem alguns tipos de procedimentos para o implante barba. Os mais comuns e com resultados mais naturais, no entanto, são as técnicas FUT e FUE, semelhantes aos utilizados em transplantes capilares. A Follicular Unit Transplant consiste na remoção de uma faixa do couro cabeludo para a extração dos folículos capilares; na Follicular Unit Extraction, por sua vez, esses folículos capilares são recolhidos um a um do couro cabeludo. O procedimento é realizado com anestesia local, tendo duração média de 1 a 2 horas – diferindo de tempo de acordo com o tamanho da região que será restaurada.
Resultados e cuidados pós-operatório
O resultado após o implante pode ser considerado prévio, já que os fios transplantados caem e voltam a crescer apenas três meses após a cirurgia. É preciso paciência, pois esse processo dura por volta de 8 a 12 meses. O resultado, no entanto, vale a pena: aparência natural e definitiva.
No pós-cirúrgico, são exigidos alguns cuidados. Normalmente, o paciente pode retornar ao trabalho dois dias após o procedimento, e às atividades físicas após duas semanas. No caso da exposição solar, deve ser evitada por até 1 mês.