A evolução da cirurgia capilar
O transplante capilar evoluiu consideravelmente, vindo a tornar-se a solução mais eficiente contra a calvície. Hoje em dia, ao perceber a queda capilar em excesso o paciente já procura auxílio médico, pois a falta de cabelo ou barba costuma afetar a autoestima.
Anos de pesquisa e experiências clínicas foram necessários até se encontrar a técnica perfeita para a realização do transplante capilar. No início, a cirurgia consistia em retirar porções de cabelo do próprio paciente para implantar na área afetada. O que se notou foi que, com isso, o resultado era pouco natural, já que se gerava um espaçamento maior do que o normal entre um fio e outro. Ou seja, o paciente deixava à vista que havia feito o procedimento cirúrgico.
Técnica avançada
Em 1994, o Dr. Limmer revelou sua grande descoberta na área dermatológica. De acordo com os estudos por ele apresentados, o cabelo nasce em unidades foliculares. A vantagem de utilizar essa estrutura como parâmetro é que ela acompanha o rosto do paciente, possibilitando o efeito estético desejado.
Atualmente, há apenas duas técnicas altamente desenvolvidas a partir dessa descoberta, capazes de devolver ao paciente a satisfação de ter cabelos. A mais tradicional é a FUT, que retira os fios por meio de fita e gera um pouco de desconforto. No caso da FUE, os cabelos são retirados um a um com o auxílio do micropunch. A incisão é pequena e deixa uma cicatriz imperceptível.