Entender quando fazer transplante capilar é um processo que passa por várias etapas em conjunto com o profissional. De fato, ao ter a autoestima abalada pela perda capilar, é preciso avaliar uma série de questões para realmente alcançar o efeito desejado.
Para quem procura por uma técnica moderna e de excelência, a FUE costuma ser a mais indicada por não deixar cicatriz linear no paciente e entregar um resultado natural. Mas antes disso, é necessário saber qual o momento certo de se submeter à cirurgia.
Tem interesse no assunto? Então, siga com a leitura, pois vamos tirar as suas dúvidas sobre quando fazer o transplante capilar.
Avalie sua idade
O primeiro passo para definir se é o momento certo de fazer um transplante envolve pesquisar sobre a idade indicada para o procedimento. Na verdade, a maioria dos especialistas costuma afirmar que o transplante pode ser realizado entre os 18 anos e 80 anos do paciente. Entretanto, a recomendação é que os candidatos a passar por esse tipo de cirurgia aguardem até os 30 anos.
Isso porque essa faixa etária é o momento ideal na hora de avaliar, por exemplo, os efeitos causados pela alopecia e o seu desenvolvimento. Além disso, o período costuma ser marcado pela conclusão do processo hormonal responsável pela queda capilar.
Em alguns casos, o aconselhamento pode ser esperar que a alopecia regrida de forma natural. Ao mesmo tempo, o paciente é submetido a tratamento em conjunto com Minoxidil e Finasterida como recurso para controle da queda intensa. O objetivo, aqui, é ajudar na regeneração capilar dos folículos que, apesar dos danos, não morreram.
Vale ressaltar que existe ainda a recomendação de não deixar ultrapassar os 70 anos para iniciar o procedimento, pois, nesse caso, a intervenção pode ser demorada. A complicação também se estende ao fato de que os folículos presentes na zona doadora já estão mais desgastados com o passar do tempo.
Converse com um profissional sobre calvície
A calvície é uma questão que desperta muitas dúvidas, tanto em homens quanto em mulheres de diferentes idades. Por esse motivo, conversar com um profissional experiente no assunto faz toda a diferença antes de tomar qualquer decisão.
Sem contar que a perda capilar costuma abalar a autoestima de forma significativa. Ou seja, quanto antes você ouvir uma opinião profissional de quais são as causas e tipos de alopecia, melhor será. Essa conversa costuma ser decisiva na maneira como o paciente vai encarar a perda capilar e adotar hábitos positivos que interferem na condição.
Preste atenção em queda fora do normal
Quando a queda capilar fora do normal não está diretamente associada a nenhuma classificação de alopecia, pode ser uma questão hormonal desregulada, excesso de estresse, excesso de vitamina A ou B, anemia, uso de antidepressivos e outros remédios fortes.
Aqui, vale reforçar que assim que notar os primeiros sinais de perda intensa, o mais importante é procurar um diagnóstico médico com um profissional experiente. Só assim será possível compreender as características do couro cabeludo e a necessidade de cirurgia. Se a calvície, por exemplo, estiver em estágio inicial, é possível também combinar medicamentos orais, tópicos e injetáveis com a intenção de estabilizar a perda dos fios.
Identifique os danos nos fios
Como citamos, é preciso que a densidade dos fios seja preservada para que a cirurgia alcance bons resultados. A área doadora deve estar o mais íntegra possível, porém, os níveis de densidade variam de pessoa para pessoa e os efeitos da cirurgia podem ser muito melhores dependendo da densidade das unidades foliculares.
Faça um levantamento de suas condições de saúde
O paciente que se submete ao transplante capilar precisa fazer uma avaliação de saúde. São requisitos essenciais para garantir bons resultados e a segurança na cirurgia. Assim, é preciso atender a todas as exigências pré-operatórias. A principal gira em torno da avaliação do couro cabeludo.
Isso acontece porque a elasticidade do couro cabeludo interfere em quantos fios podem ser transplantados em uma única sessão, o que pode tornar todo o processo mais rápido. Uma questão muito importante é que existe a possibilidade de fazer movimentos de tração que melhoram os resultados. Entre os exames solicitados estão os de sangue, raio-X e eletrocardiograma.
Esclareça os objetivos
A parte mais importante de se submeter a um transplante capilar é compreender quais são os resultados em cada tipo de situação. Com isso, é indispensável esclarecer os objetivos com o médico de confiança e conversar sobre o método mais indicado de cirurgia. No caso, para garantir um resultado mais natural e de fácil recuperação, a técnica FUE deve ser usada, por ser a mais moderna.
Na prática, o termo significa “extração da unidade folicular” e traz grandes benefícios para quem tem medo de ficar com cicatrizes por conta do procedimento. A técnica consiste em retirar unidades foliculares do local de doação, uma por uma, com um bisturi conhecido como punch.
Os punches com medidas menores do que 1 milímetro de diâmetro são os responsáveis por remover cada unidade folicular. Assim, o paciente consegue usar o cabelo em um corte curto e as cicatrizes são praticamente imperceptíveis. Existe a possibilidade de fazer a técnica com cabelos de outras áreas do corpo e, quando a elasticidade capilar é baixa, a FUE costuma funcionar também muito bem.
Mesmo sendo um procedimento longo, a recuperação é rápida. De maneira geral, entre 7 e 10 dias, o paciente já não apresenta nenhum sinal aparente de ter realizado uma cirurgia. Quem tem uma rotina que envolve trabalho em escritório, por exemplo, pode retornar em apenas 2 ou 3 dias. No entanto, se torna necessário não tomar sol em excesso por, pelo menos, um mês.
Agora ficou claro quando fazer transplante capilar. O mais importante para ter sucesso no procedimento e escolher uma técnica que atenda Às suas expectativas é procurar por um profissional que seja referência no assunto e tenha uma equipe bem preparada. Só assim fica mais simples tirar todas as dúvidas ao realizar o grande sonho de acabar com a calvície.
Gostou das informações do artigo? Então, entre em contato com a clínica Dr. Fabrício Ribeiro e conheça mais sobre a técnica FUE.